quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Rapaz de Bronze

Bibliografia

Autor: Sophia Andresen

Editora: Figueirinhas

Ilustrações: Freda Santos

Design: Furtacores Design

Género: Aventura


Resumo



Era uma vez, um jardim onde à noite todas as plantas ganhavam vida, que se chamavam gladíolos. Os gladíolos, estavam muito na moda e eram as flores mais colhidas. Certo dia, nasceu um gladíolo que ficou muito contente, por saber que ia ser colhido. Mas, no dia seguinte, ouviu a dona da casa a dizer ao jardineiro, para não colher mais gladíolos, porque faziam falta ao jardim. Então, o gladíolo decidiu fazer uma festa para não ficar triste. Ele tinha de pedir primeiro, autorização ao Rapaz de Bronze, que era o dono do jardim durante a noite. O Rapaz de Bronze autorizou a festa e o Gladíolo convidou todas as flores do jardim. Mas dois dias antes da festa, eles pensaram, como as pessoas punham flores nas jarras, eles também tinham que pôr uma pessoa numa jarra. Então, decidiram que iriam pôr na jarra a Florinda, que era a filha do jardineiro e tinha sete anos. Na noite da festa, o Rapaz de Bronze, foi ao quarto da Florinda e perguntou-lhe se ela queria ir a uma festa. A Florinda, ficou muito surpreendida por estar a falar com uma estátua, mas aceitou sempre um pouco surpreendida. Quando chegaram os dois à festa, ela nem queria acreditar no que estava a ver, mas o Rapaz de Bronze disse para ela se ir sentar na jarra e depois começou a contar como é que eles ganhavam vida. No dia seguinte, quando a Florinda foi para a escola, contou tudo às suas amigas, mas elas não acreditaram e disseram que ela tinha sonhado. Realmente, ela também pensou nisso e começou a pensar que aquilo tinha sido um sonho. Passaram muitos anos. Quando a Florinda já tinha quinze anos, o pai dela, o jardineiro do jardim, pediu à Florinda para ir levar uns ovos à casa da cozinheira, e ela foi. Quando ela vinha para casa, já era de noite. O Rapaz de Bronze apareceu, perguntou-lhe se ela se se lembrava dele, da festa e das flores com vida. Ela muito entusiasmada disse que sim. Deram os dois as mãos e foram pelo jardim fora…
Apreciação Crítica


Foi um livro que eu gostei muito de ler. Aconselho a lerem este livro, Demorei só uma semana a ler este livro, pois é um livro muito fácil de ler. Gostei de lê-lo, porque também tem uma narrativa simples e fácil. Esta aventura / conto é muito bonita. Gostei porque gosto de contos sobre flores e personagens que são fantasias. É uma história muito interessante e não é uma seca ler, até foi muito divertido lê-lo nos meus tempos livres.


E espero que tenham gostado mais uma vez...

Á Beira do Lago dos Encantos

Bliografia
Autor: Maria Menéres

Ilustradores: José M. Ribeiro e Pedro Aguilar

Editora: ASA

Género: Aventura


  Resumo

De manhã, o Filho, chama ao Pai «Papá», o Pai pergunta que nome era aquele, o Filho responde que tinha acabado de inventar aquela palavra e até o Filho disse que não sabia o que ela significava. O Pai diz ao Filho, que eles nunca tinham inventado nada, pois já estava tudo inventado e que não sabiam o significado de quase todas as palavras, só sabiam de algumas. Depois, perguntou ao Filho se já estava pronto e transparente, mas o Filho respondeu que não, pois queria mais um dia em casa. Depois, explicou ao Filho, que tinha que lutar todos os dias pela vida. De seguida, perguntou, se as portas para o longe estavam abertas, o Filho respondeu que sim, então o Pai partiu. Depois a Mãe aparece, pergunta ao Filho se já tinha ido plantar os juncos à beira do lago dos encantos, o Filho responde que sim, já tinha plantado. Depois a Mãe vai-se embora. De seguida, Ela levanta-se, dá o bom dia a ele e pergunta no que é que Ele estava a pensar agora, Ele responde que estava a pensar no costume, em coisas que não conheciam. Passado algum tempo, lá fora aparece um OVNI, Ele e Ela cheios de curiosidade vão ver. De lá de dentro do OVNI, sai um rapaz, mas Ele e Ela, não reparam. Passado algum tempo, Ele e Ela, ficam com sono, então vão dormir. Na manhã seguinte, o Vento aparece numa cantarola e muito alegre. O rapaz, entretanto acorda e fica a conversar com o Vento. Quando Ele e Ela acordam, conhecem o rapaz e o Vento. O nome do rapaz era João. Ele e Ela, como não tinham nome, o João decidiu dar um nome aos dois. Ele passou-se a chamar Adão e Ela passou-se a chamar Eva. Depois, o Vento e o João, ensinam a Adão e EVA, o nome de vários objectos. Passado algum tempo, chega a Fada com os seus amigos, os Sentidos, que eram a Vista, o Paladar, o Ouvido, o Tacto e o Olfacto. Conhecem-se depois os Sentidos, a Fada, o Vento e o João, vão ensinando mais coisas sobre aquela vida. Depois conhecem um senhor muito velho, que era o Tempo, que também ensinou várias coisas. Depois a Fada parte com os seus amigos, os sentidos. No dia seguinte, o Pai parte para muito longe com o Vento e o João. Atrás deles, às escondidas, Adão e Eva, vão atrás deles para descobrirem mais coisas sobre a vida.

Apreciação da Obra
Gostei muito de ler este livro, porque gosto muito de aventuras e de descobertas. Aconselho a lerem, porque este livro, ao o lermos aprendemos um pouco mais sobre a vida. É preciso muita concentração para ler este livro. Não é um dos melhores livros que já li, mas gostei. Não levei muito tempo a ler este livro, porque é pequeno, tem poucas páginas e o texto é parecido com a prosa. Levei só meia hora para ler este livro. É uma história estranha, mas gostei. Ouve algumas partes que tive dificuldade em interpretar, mas depois esclareci as minhas dúvidas. Gosto da apresentação da capa e é um livro com a imagem adequada para a história. Gostei das personagens.

Espero que tenham gostado...